Política

Rosa deixa marca no STF com julgamentos, mas enfrenta críticas do Legislativo

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A ministra Rosa Weber deixa a presidência do STF (Supremo Tribunal Federal), nesta quinta-feira (28), celebrada por setores da sociedade por ter pautado julgamentos marcantes como os da descriminalização das drogas e do aborto e o do marco temporal das terras indígenas. Mas a ministra também encerra sua gestão sob críticas do Congresso, que a acusa de interferir em temas de competência do Legislativo.

A ministra completa, no dia 2 de outubro, 75 anos –idade limite para atuar na corte. Seu sucessor no comando da corte será o ministro Luís Roberto Barroso.
Indicada pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2011, em 12 anos no STF ela já enfrentou críticas da esquerda pela atuação na Lava Jato, como ao dar o voto considerado decisivo para a prisão do então ex-presidente Lula (PT), em 2018.

 

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