A maior Exposição Centro Nordestina de Animais e Produtos Derivados – Expocrato 2023, acontece de 9 a 16 de julho e em sua 70.ª edição promete movimentar, ainda mais, a economia na Região do Cariri através da agropecuária, culinária, entretenimento e turismo.
Rafael Branco, empresário e Diretor de Negócios da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará – ADECE, avalia os impactos econômicos e define como “o melhor momento do ano para o município do Crato” e com certeza a edição deste ano deverá superar a passada.
Além das romarias que acontecem durante o ano inteiro, a “injeção econômica” que a Região do Cariri recebe no período do meio do ano, através dos festejos juninos e festas tradicionais locais, inicia em junho, por meio da Festa de Santo Antônio; em Barbalha, o JuaForró; em Juazeiro do Norte, a Vaquejada de Missão Velha – posteriormente em outros municípios – e a Expocrato, resultando grandes efeitos na geração de emprego e consumo.
Simbolicamente, é energizante observar o centro do Crato cheio de novos rostos; sejam eles de parentes vindos de outros municípios e estados, que visitam a região na semana da Expocrato, ou turistas que buscam diversão e se apaixonam pelo clima aconchegante do sopé da Chapada do Araripe, além dos atrativos da feira agropecuária e do festival.
*”A dimensão da Expocrato na vida dos cratenses e, consequentemente, os frutos econômicos nos demais municípios da região é enorme. Não tenho dúvidas que a edição deste ano será muito maior que a de 2022. Estamos nos referindo a uma semana que influência, economicamente, todos os setores, de diversas maneiras. De acordo com a assessoria do festival, só de empregos diretos foram gerados 400, além de 1200 indiretos, fora as oportunidades de estágio para estudantes de diversas áreas. Se tratando da rede hoteleira do Crato e Juazeiro do Norte, praticamente todos os hotéis e pousadas estão preenchidos. No vestuário, essa época é a que os lojistas mais faturam, ultrapassando datas comemorativas de peso, como o Natal e Dia das Mães. Não podemos esquecer dos microempreendedores, principalmente do ramo alimentício, que através de empreendimentos maiores (muitos deles), conseguem divulgar e vender seus produtos, por meio de parcerias – isso é muito significativo”*, afirmou Rafael Branco.
