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Adagri reconhece a importância da Ematerce nas campanhas de erradicação da febre aftosa

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A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (Ematerce) foi um dos órgãos que recebeu o reconhecimento da Agência de Defesa Agropecuária do Ceará (Adagri) como empresa que, desde 2003, contribuiu efetivamente para o Estado atingir todas as metas e êxitos das campanhas de erradicação da febre aftosa em bovinos e bubalinos. Desde essa data, quando foi lançado o Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (Pnefa), que a Ematerce, durante dois meses em cada ano, tem dado especial atenção à essa iniciativa, colocando grande parte de sua força de trabalho, em todos os municípios do Estado, à disposição do programa.

Foram anos de intenso trabalho de assistência técnica e extensão rural, que envolveram ações de convencimento (com vários de tipos de mídias e, também, reuniões nas sedes municipais e nas comunidades rurais) sobre a importância da vacinação contra a febre aftosa para a saúde dos rebanhos de animais bovinos e bubalinos.

Hoje, por causa dessa dedicação das equipes técnicas da Ematerce e de outros órgãos que atuam junto ao setor primário, o Ceará saiu da classificação de Risco Desconhecido para a de Livre de Febre Aftosa com Vacinação. Atualmente, existe uma reivindicação junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), solicitando que Estado receba a certificação internacional de Livre de Febre Aftosa sem Vacinação. Com essa classificação, os pecuaristas cearenses poderão vender, sem nenhuma restrição, os animais bovinos e seus subprodutos para todos os estados brasileiros e outros países.

O rebanho de bovinos e bubalinos do Ceará, conforme informação do IBGE, é de 2,7 milhões de animais e o índice de vacinação já alcançou a 91,81%, habilitando o Estado a conseguir o estágio máximo de certificação do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e da Organização Mundial de saúde Animal (OMSA).

Para que o Ceará alcançasse a classificação atual de Livre de Aftosa com vacinação em 2012, foi irrestrito apoio do Governo do Estado, da Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), da Adagri, da Ematerce, Secretarias Municipais de Agricultura, Aprece, Superintendência do Mapa no Ceará, Faec, Fetraece, Secretarias Municipais de Saúde, lideranças comunitárias e políticas e, especialmente, dos criadores.

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