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Continuam os bombardeios na Ucrânia com mortos e dezenas de feridos

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D rones russos atacaram, durante esta noite, a região ucraniana de Odessa, provocando um incêndio em infraestruturas locais, segundo revelou, esta quarta-feira, o chefe do comando militar da região, Yuri Kruk.

A mesma fonte revelou ainda, citada pelo Guardian, que as equipas de emergência estão no local do ataque, embora não tenham sido reportadas vítimas até ao momento.

Entretanto, a emissora estatal ucraniana Suspilne deu ainda conta, na sua mais recente atualização sobre os bombardeamentos das tropas russas na última noite, que para além de Odessa, outras localidades do país foram atacadas: a cidade de Vovchansk, na região de Kharkiv; Druzhkivka, em Donetsk; Nevske, na região de Lugansk; e a cidade de Kherson.

Há a lamentar, segundo os dados da Suspilne, quatro vítimas mortais e mais de duas dezenas de feridos.

Drones russos atacaram a região ucraniana de Odessa na noite passada, provocando um incêndio em infraestruturas locais, conforme revelado nesta quarta-feira pelo chefe do comando militar da região, Yuri Kruk.

A mesma fonte revelou ainda, citada pelo Guardian, que as equipes de emergência estão no local do ataque, embora não tenham sido reportadas vítimas até o momento.

Entretanto, a emissora estatal ucraniana Suspilne também informou sobre outros ataques das tropas russas na última noite em outras localidades do país, como a cidade de Vovchansk, na região de Kharkiv; Druzhkivka, em Donetsk; Nevske, na região de Lugansk; e a cidade de Kherson.

Segundo a Suspilne, houve quatro vítimas mortais e mais de duas dezenas de feridos. Desde o início da guerra em 24 de fevereiro do ano passado, os países da OTAN e da União Europeia têm oferecido apoio financeiro, militar e humanitário para ajudar a Ucrânia a enfrentar a invasão da Rússia. Por outro lado, a Rússia tem sido alvo de pacotes de sanções consecutivos aplicados pelos parceiros de Kiev.

As infraestruturas energéticas ucranianas têm sido um dos principais alvos dos ataques comandados pelo Kremlin, alegadamente com o intuito de dificultar os esforços de defesa de Kiev e de “quebrar” a determinação do povo ucraniano.

Até agora, cerca de 8.500 civis já morreram, enquanto mais de 14 mil ficaram feridos na sequência dos combates no terreno, segundo cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).

FOLHAPRESS

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