A SC Johnson tem uma história antiga e de muito respeito com a Caatinga brasileira – na década de 1930, a empresa estabeleceu a Fazenda Raposa para pesquisa da carnaúba e em 1998 apoiou a fundação da Associação Caatinga, referência na preservação do bioma. Em mais uma demonstração de reverência à região, a SC Johnson anunciou hoje a doação de 4.398 vales-alimentação para famílias do interior cearense, além de 8.400 unidades de repelente Exposis®. As doações serão gerenciadas pela Associação Caatinga, parceira da SC Johnson na preservação ambiental e na assistência às comunidades locais.
As doações acontecem em um momento de alta nos casos de dengue no país. Em 2023, até 19 de maio, houve aumento de 21% nos casos prováveis da doença no Brasil em relação ao mesmo período de 2022– há quase 1,2 milhão ocorrências da doença, de acordo com dados do Ministério da Saúde. A dengue é uma doença transmitida por mosquito, por isso, as estratégias de prevenção à doença incluem o uso de repelentes, assim como evitar a proliferação de mosquitos no ambiente ao combater focos de água parada em locais como pneus, garrafas, caixas de água, tonéis, vasos de plantas e outros recipientes. “As comunidades atendidas pelas doações ficam em distritos rurais, onde muitas vezes o atendimento médico é mais complexo e de difícil acesso. Por isso, a prevenção é ainda mais importante e os repelentes fazem a diferença”, avalia Daniel Fernandes, Coordenador Geral da Associação Caatinga.
Os vales-alimentação chegam como forma de apoiar as comunidades da região–tanto colaborando com a oferta de alimentos, quanto apoiando a economia local, pois vêm em forma de cartão pré-pago para ser usado nos comércios da região, com uso exclusivo para aquisição de alimentos. Durante seis meses, 733 famílias serão apoiadas com a doação. “Este tipo de ajuda é muito importante não só para o bem-estar da população, mas também para reduzir a vulnerabilidade socioeconômica das famílias apoiadas pela iniciativa. Também contribui para a preservação ambiental da região já que, infelizmente, não é incomum que pessoas recorram à caça e outras práticas danosas ao meio ambiente quando se encontram em dificuldades. Estas ações de distribuição de alimentos e repelentes tem forte alinhamento com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), destacando-se o ODS1 (Erradicação da Pobreza), ODS 2 (Fome Zero e Agricultura Sustentável), ODS 3 (Saúde e bem-Estar)e ODS 15 (Vida Terrestre)”, comenta Fernandes.
Globalmente, a SC Johnson trabalha por um mundo melhor, mais saudável, mais sustentável e com mais oportunidades. No Ceará, a companhia foi peça fundamental para a criação da Associação Caatinga, que hoje preserva mais de 6 mil hectares de Caatinga na Reserva Natural Serra das Almas, desenvolve atividades de educação ambiental em mais de 40 comunidades e impacta cerca de 4.000 famílias. A SC Johnson também ajudou a fundar, ainda na década de 1960, a Escola Johnson, que hoje integra a rede pública de ensino e é referência na educação inclusiva. A Fazenda Raposa, fundada em 1937 pela SC Johnson com objetivo de fomentar a pesquisa sobre produção de cera a partir de palmeiras como a carnaúba, foi posteriormente doada à Universidade Federal do Ceará.
